Hatha Vinyasa
YOGA
PROFESSORA
Bia Vieira
Bia M. Vieira deixou o mundo da publicidade de lado para mergulhar na filosofia do yoga. Praticante desde 2016, queria que as pessoas também tivessem a experiência e encontro consigo mesma assim como acontecia em cima do seu tapetinho.
Em 2019, entrou no curso de formação no Naradeva Shala, e desde então se profunda na prática indiana conhecendo e passando esse conhecimento através das aulas de Hatha, Vinyasa e Yoga Restaurativo.
Atua também com massagens Ayurvédicas como Abhyanga e Udwartana, Reiki e Aromaterapia, adicionando óleos essenciais nas práticas dos seus alunos para que o relaxamento seja ainda mais profundo.
Bia divide sua rotina entre as aulas, atendimentos e cuidado com suas plantas e descobertas na cozinha que tanto ama.
AULA
A prática une posturas (asanas) e respiração (pranayamas) e trabalha a permanência por um tempo em cada um dos asanas, o que pode nos abrir um caminho de escuta com o seu corpo e permitir que ele se acalme.
COMO SERÁ
A experiência
A palavra Yoga deriva de uma palavra sânscrita que significa unido . Associado à
respiração que também é ponto principal do Yoga, ajuda a manter o foco e o estado de presença durante toda a aula.
Já no Vinyasa Yoga a aula é mais fluída e com menos pausa nas posturas, desenvolvida com sequências harmônicas e dinâmicas. Esse fluxo de asanas permite que os praticantes experimentem e sintam sua energia vital se espalhar harmoniosamente por todo o corpo.
Vinyasa significa fluxo e sua prática se origina do Hatha Yoga que oferece ao praticante um trabalho em que a respiração e as posturas estão em sintonia, fluindo juntas.
A respiração é quem comanda e é a chave da concentração e do caminho de como você
inspira e expira à medida que se move de uma postura para a outra, criando uma meditação em movimento.
MUITOS
Benefícios
- Fortalecimento do sistema imunológico e da força corporal;
- Aumento da flexibilidade do corpo;
- Melhora na qualidade do sono e na postura corporal;
- Aumento da concentração e do foco;
- Aumento da capacidade pulmonar.
Danças Tradicionais
BRASILEIRAS
PROFESSORA
Arantxa Mel
E artista-educadora, dançarina e atriz, pós-graduada em Técnica Klauss Vianna pela PUC-SP.
Com carreira na área da Educação e da Cena, pesquisa as danças inseridas nas manifestações populares do Brasil desde 2012. Integrou grupos artísticos com essa temática, como a Cia. Brasílica, Grupo Ewé e Bloco Afro llú Oba De Min.
Também se dedica ao estudo e ensino de danças étnicas e suas fusões, com a Dança do Ventre Tribal e as Danças Ciganas, se apresentando em eventos e festivais temáticos desde 2014.
É apaixonada pela pesquisa do movimento sensível em dança e desta maneira busca desenvolver a aprendizagem das danças tradicionais por meio da educação somática, estimulando a pesquisa do corpo singular e coletivo.
Acredita que a dança revela profundamente a cultura de um povo, e entrar em conexão com a sua própria dança possibilitará a descoberta de seu corpo ancestral.
Tem 37 anos, ama viajar, conhecer diferentes culturas, desfrutando de paisagens naturais e históricas.
AULA
Propõe experienciar e conhecer os pluriversos das danças tradicionais brasileiras por um caminho sensível do contexto no corpo.
As aulas de Danças Tradicionais Brasileiras sempre se iniciam com uma roda de conversa em que conduzimos a nossa atenção para o exato momento de nossa chegança.
Com esse olhar direcionado para a nosso estado de presença começamos a aquecer esse corpo que pulsa e cuidamos de nossa base, os pés, nossas articulações e do fortalecimento muscular prevenindo assim lesões e expandindo de forma coletiva e com muita interação nossa percepção no desenvolvimento de um corpo dançante.
Observamos no processo que cada corpo é singular e que os movimentos específicos de cada dança é primeiro construído no corpo do aluno, o que nos leva a compreender que cada corpo tem seu “jeito de dançar, tem a sua identidade corporal, a sua maneira de se movimentar e entender o movimento dançado por todos.
A cada dança estudada, faremos exercícios em pares ou em grupos. Em algumas aulas vamos experienciar focar alguns instrumentos de percussão do tema dançado.
COMO SERÁ
A experiência
Trabalharemos por ciclos. Cada ciclo terá duração de 3 meses. A cada mês trabalharemos um ritmo diferente (3 encontros por mês) divididos neste ano de 2023 da seguinte forma:
- Ciclo 1 (3 meses) Danças do sudeste: Jongo, Samba de bumbo, Samba de umbigada;
- Ciclo 2 (3 meses) Danças do nordeste I (Bahia) – Ijexá, Samba de roda, Maculelê;
A cada novo ritmo sempre haverá uma breve contextualização histórica com vídeos e roda de conversa sobre a manifestação que a dança em questão está inserida.
Hatha Yoga
INTEGRADO
PROFESSORA
Gaby Scalco
Gaby Scalco desde mais nova se entrega à arte da escuta, de contar e principalmente ouvir histórias, nutrindo em si um profundo desejo de encontros e acolhimentos, repletos de busca e saberes. Nesse caminho se conecta também com a importância do sentir, do ser inteiro, do estar integrado. Integrado em si, no contexto em que se vive, no universo em que se expande.
Seguindo em seu processo formativo e de vida, encontrou-se com possibilidades que favorecem o fortalecimento individual e de grupo. Vem construindo formas de unir sua formação acadêmica em Gerontologia, seguida da formação em Hatha Yoga, Pós-graduação em Acupuntura e cursos da Medicina Tradicional Chinesa com a intenção de vivenciar e promover grupos de estímulo à qualidade de vida, manutenção da mente saudável e convívio com o outro e o autocuidado.
Na vida, além de tudo isso, Gaby adora as possibilidades de descoberta do corpo, pelas vivências da arte e da dança, principalmente quando dentro da mata, das árvores, das florestas, onde sente ainda mais a presença da vida que pulsa em harmonia.
Acredita que a combinação desses saberes e vivências, favorece um cuidado potente de convite à contemplação e transformação pessoal junto ao encontro com a nossa máxima potência do ser, do sentir e conhecer a si mesmo, tudo isso englobado na nossa aula de Hatha Yoga Integrado.
AULA
A prática combina posturas (asanas) e respiração (pranayamas) e proporciona a permanência por um tempo em cada um dos asanas, abrindo espaços para um olhar apreciativo de escuta do seu corpo que é integrado a tudo que nos rodeia.
COMO SERÁ
A experiência
A palavra Yoga deriva de uma palavra sânscrita que significa unido.
Associado à respiração que também é fundamental na prática do Yoga, aprendemos a manter o foco e o estado de presença durante a aula, o que aos poucos se expande à vida cotidiana.
Nas aulas de Hatha Yoga Integrado além da prática em si, a cada encontro o aluno tem o potencial de desenvolver uma escuta sensível e o acolhimento do próprio corpo que é integrado a tudo que nos rodeia e que se
comunica o tempo todo por meio de tensões, dores, rangidos, unhas fracas, queda de cabelo, alterações no humor e no sono, cansaço, estresse, ansiedade, e tudo o mais que somos e sentimos diariamente.
Quando trazemos esse olhar apreciativo e sensível para a comunicação presente em
nosso corpo e tudo que ele nos conta, potencializamos o autocuidado e expandimos a força que já habita em nós e muitas vezes só está adormecida.
POEMAS do CORPO em
Corpo Poema
PROFESSOR
Marco Xavier
Marco Xavier é um amante das arfes, enfre elas se destaca a literatura, música, artes plásticas e fotografia.
Iniciou sua carreira no final dos anos 70 estudando música e tocando na Orquestra de Cordas do SESC. Seduzido pela dança nos anos 60, começou a ter aulas de Dança Afro, Balé, Dança Contemporânea, Danças Populares,
Laban e Circo.
O corpo e a música que sempre foram alvo de seus estudos e pesquisas são os pilares do projeto estético político que norteiam sua trajetória.
Esse caminho o levou a participação como intérprete criador em projetos artísticos da Cia Tamanduá de Dança Teatro, Cia Panapaná de Dança Teatro, Key e Zetta Cia, Coletivo Paisagens Flutuantes, Invasores Cia Experimental do Teatro Negro, com repercussão e apresentações em vários festivais e teatros no Brasil, América Latina, Europa e Ásia.
Atualmente sua pesquisa transita em estudos sobre as performances, práticas de Tai chi, mitologia afro-brasileira, Kinomichi e Butoh.
Quando não está em cena, divide seu tempo com lazeres que alimentam sua alma como viajar, conhecer lugares novos e ouvir histórias.
AULA
POEMAS do CORPO em CORPO-POEMA
Vivência baseada na pesquisa desenvolvida por Marco Xavier que abarca experiências de Dança teatro, Afro, Butoh e Educação somática.
COMO SERÁ
A experiência
A prática é um convite a um mergulho investigativo no universo da memória, da
palavra, do silêncio e do próprio corpo a partir das danças que nele habitam.
Entre trajetórias poéticas e poemas corporais nascem brincadeiras do movimento…
O corpo e a memória, A palavra e o silêncio…
Danças que dançam no espaço…
DANÇA CONTEMPORÂNEA
Técnica Klauss Vianna
PROFESSORA
Carmen Estevez
Carmen Estevez é artista da cena, graduada em Teatro pelo Célia Helena e Especialista em Técnica Klauss Vianna pela PUC SP.
É bailarina da Cia Dança Sem Fronteiras, que trabalha com pessoas com múltiplas habilidades, ou seja, com e sem deficiência, performer da KairosPania Cia Cênico Sonora onde investiga as relações entre a cena e a música experimental, intérprete criadora do solo de dança contemporânea “A Caça(da)” sob orientação de Jussara Miller, com quem estuda a Técnica Klauss Vianna no Saldo do Movimento e professora no Curso Livre de Teatro da Cia 22:22 no Barracão em Barão Geraldo.
Tem interesse no diálogo entre as práticas somáticas e a expressividade poética do corpo. Acredita que todas as pessoas (artistas ou não) podem dançar e se mover de maneira prazerosa, praticando a escuta de si mesmas, dos outros e do espaço, (re)descobrindo os seus movimentos a cada instante.
Tem 35 anos, adora caminhar pela cidade e na natureza, assim como dar uns bons mergulhos.
AULA
A aula de Técnica Klauss Vianna é um espaço de pesquisa de improvisação do movimento a partir do respeito e escuta ao próprio corpo e dos outros, de jogos lúdicos e dos vetores de força que potencializam o fluxo do movimento pelo espaço.
Esta prática de dança proporciona força e flexibilidade, investiga as tensões e a fadiga, melhora a disponibilidade corporal para a
pesquisa cênica e para as atividades da vida diária.
COMO SERÁ
A experiência
Nesta prática, a professora é uma provocadora de danças, promovendo a autonomia dos alunos em um espaço acolhedor e desafiador.
A aula é iniciada com uma massagem dos pés, seguida do espreguiçar livre no chão e do aquecimento de todas as articulações – nesse momento o aluno é instigado a escutar o seu corpo. Em seguida, abrimos a escuta para os colegas e o espaço, explorando diferentes deslocamentos e jogos lúdicos em relação à música e ao tópico corporal estudado naquele encontro. Depois realizamos um breve alongamento no chão, finalizando a aula com uma improvisação do movimento.
A cada aula trabalhamos diferentes tópicos corporais da Técnica Klauss Vianna, num jogo de inter-relações entre eles, buscando a expressão do movimento e suas reverberações:
– Presença: escuta de si, do outro, do espaço e da cena;
– Espaços articulares: reconhecimento e estudo do movimento parcial e total
– Uso do peso do corpo como impulso e fluidez do movimento;
– Apoios do corpo em relação ao chão e outras superfícies;
– Resistência: estudo da gradação do tônus muscular a partir da ativação dos apoios;
– Oposições ósseas: estudo da expansividade e direção do movimento;
– Eixo global: alinhamento e flexibilidade da coluna vertebral;
da expansividade e direção do movimento;
– Vetores de força no corpo: acionamento de musculaturas para o movimento.
Os encontros estão abertos a todos os interessados nas práticas corporais para a vida diária, na pesquisa do movimento expressivo para as artes cênicas e para o bem-estar em geral.
CONTATO
Improvisação em Cena
PROFESSOR
Ricardo Neves
Ricardo Neves é professor, bailarino, ator e um ativista do Contato Improvisação. Sua história abarca 25 anos de estudo na área, sendo 10 anos com Tica Lemos (precursora do contato no Brasil), 08 anos com a Lu Favoretto (Dança Contemporânea) e inúmeras frentes de estudo com Steve Paxton, Daniel Lepkoff, Nancy Stark Smith, Nita Little, Karen Nelson, Gustavo Lecce, Autarco Arfini, Cristina Turdo, todos precursores do C.I. no mundo.
É um incansável no aprender e difundir seu conhecimento, mantendo na sua rotina, uma participação contínua nos principais festivais que acontecem no Brasil e na América Latina.
É diretor do NIC, Núcleo Improvisação em Contato, diretor e organizador do Encontro Internacional de Contato Improvisa ao de São Paulo (13 a edição em 2023) e Ilhabela 90 edição em 2020) e professor de contato improvisação no espaço Burkadaguti.
Tem ampla experiência em mover pessoas de maneira individual ou em grupos, tragalhando em suas aulas e no núcleo no qual é diretor, desde a preparação corporal, a criação, a performance até o olhar apreciativo ao estudar a prática desde seu princípio com os praticantes das primeiras gerações desta forma de dança no mundo.
É praticante de Aikido desde 2006 alcançando a faixa preta – 10 dan e atualmente está estudando massoterapia.
Tem 47 anos, é corintiano, gosta de tomate seco, andar de bicicleta e jogar basquete. Sabe da importância e da intimidade do toque físico e através do seu trabalho proporciona essa experiência de uma maneira respeitosa, profunda e divertida.
AULA
A prática do contato improvisação, devido às suas origens, tem como base de estudo a relação das leis da física – gravidade, inércia, troca de peso; além da atenção e percepção para interagir enquanto dançamos com pessoas conhecidas e estranhas.
COMO SERÁ
A experiência
A primeira etapa é composta pela dança. Uma dança que por meio das sensações podemos acessar (ou não) percepções da nossa existência naquele instante, movendo os espaços internos e externos. Caminhos diversos se abrem no contato com diferentes tamanhos e pesos, com as colisões e quedas. Observamos as afetações, intenções, afinamos a escuta e cuidamos de nós mesmos e do entorno movente. Estas percepções nos ajudam a entender quem somos, até onde somos e quem não somos.
A segunda etapa inclui:
- Inserir a relação com o espaço e tudo que nos rodeia;
- Compor na improvisação;
- Improvisar na composição.
Ao praticarmos, nos valemos de imagens reais, metafóricas e motoras; experiências coreográficas e dramatúrgicas. Os acordos podem ou não ser estabelecidos enquanto se dança.
Nesse processo surgem questões norteadoras do Contato Improvisação que nasceu em cena e que trazem a potência da comunicação dessa forma de dança:
- Como entender que durante a improvisação o objetivo sofre mudanças?
- Como manter a atenção na sensação que as relações provocam sem perder a imagem que produzimos no espaço?
- Como dilatar o tempo?
Variáveis experimentadas no tempo-espaço do contato improvisação. Como resultado podemos nos deparar com uma construção cênica.
CONTATO
Capoeira
PROFESSOR
Ricardo Aparecido
Ricardo Aparecido iniciou sua trajetória quando se juntou ao Centro cultural de Capoeira Angola Omoayê em 1999 e desde então, são 24 anos que seu corpo canta sua história de movimento.
Assim como muitos artistas, Ricardo Aparecido performou nas ruas, praças e comunidades da cidade de São Paulo de forma independente ou em parcerias poéticas até que em 2001 mergulhou de cabeça no estudo das artes corporais, onde teve a oportunidade de fazer aulas com Lu Favoretto, Alex Ratton, entre outros artistas do Nova Dança.
Posteriormente conheceu Joao Andreazzi, o qual lhe rendeu o ingresso e atuação no núcleo artístico da Cia Corpos Nômades entre 2007-2013.
Nesse contexto, em 2012 iniciou seus estudos sobre o Contato Improvisação ingressando em 2014 no NIC, Núcleo Improvisação em Contato, dirigido por Ricardo Neves, e, do qual faz parte até hoje.
Pelo NIC tem fortalecido seus conhecimentos com professores destacados como o próprio Ricardo Neves que abarca mais de 25 anos de estudos na área, com Nita Little, Cristina Turdo, Autarko Arfini, Anjelika Doniy, entre outros.
Além do trabalho com o NIC, atualmente está em parceria com Camila Fersi no processo de criação do solo Re-Traços. É professor de dança contemporânea e capoeira nas oficinas de credenciamento na Prefeitura da cidade de São Paulo e de Contato Capoeira, sua área de pesquisa, no espaço cultural Burtadaguti do qual é dono em parceria com Deise Engel, sua companheira de vida.
Tem 43 anos e mantem seu equilíbrio pessoal por meio da meditação, uma prática diária que segue como um ritual. Adora assistir filmes e comer pipoca.
AULA
A prática irá preparar seu corpo para a união do contato improvisação e do jogo da capoeira por meio do estudo da gravidade, inércia, troca de peso, uso de alavancas e apoios do corpo, ritmos, inversões e etc.
COMO SERÁ
A experiência
A prática é iniciada com exercícios de relaxamento, aquecimento e reconhecimento de nossos ossos e m úsculos conectados à nossa respiração oferecendo atenção para este corpo que pulsa.
A partir dessa conexão com a própria fisiologia envolvemos o chão na movimentação de estruturas de apoios com os braços, pernas, cabeça e coluna afim de transitar entre ficar de pé, agachar, girar, pular, cair, rolar em ritmos, níveis e inversões. Trabalhamos bases e instrumentos para acrobacias, respeitando cada corpo e seus limites no movimento.
O movimento vai ganhando forma e corpo e passamos a nos relacionar com o espaço e as outras pessoas, em contato, trocando peso e contrapeso.
A partir deste corpo que se move, se faz a união do Contato com a Capoeira, saberes que com suas diferenças trabalharam juntos para sintonizar nossas escutas e percepções.